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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/11/2016 |
Data da última atualização: |
10/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, R. S.; LUBIAN, W.; FEIJO, A. R.; AVILA, L. A.; CAMARGO, E. R.; NOLDIN, J. A. |
Título: |
Associação de herbicidas latifolicidas com inibidores de ACCase no controle de plantas de angiquinho. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 30., 2016, Curitiba, PR. Resumos... Londrina, PR: SBCPD, 2016. p. 527 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na eminência do lançamento de uma cultivar de arroz resistente a inibidores de ACCase, visando o controle de arroz-vermelho, há a possibilidade de efeito antagônico na associação de latifolicidas com herbicidas desse mecanismo de ação, como o herbicida quizalofop. O objetivo desse trabalho foi verificar o efeito da aplicação em associação de herbicidas latifolicidas com inibidores de ACCase no controle de plantas de Aeschynomene denticulata. Procedeu-se a semeadura de angiquinho, acesso número 15 da EPAGRI/SC, em vasos preenchidos com 4 kg de solo coletados no município de Capão do Leão/RS no Centro Agropecuário da Palma (CAP). O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de aplicações isoladas de quizalofop (100 g i.a./ha), imazapic + imazapyr (24,5 g i.a./ha + 73,5 g i.a./ha), saflufenacil (70 g i.a./ha), metsulfurom-methyl (1 g i.a./ha) e bentazon (450 g i.a./ha), além da combinação de quizalofop com os demais herbicidas (nas doses comercial e meia dose), além dos adjuvantes recomendados para cada herbicida. Os herbicidas foram aplicados em estádio V2-V3 e a avaliação do controle do angiquinho foi realizada em percentagem, aos sete, 10, 14, 21, 35 e aos 42 dias após a aplicação (DAA), seguindo-se a escala de 0 a 100. A massa da matéria seca da parte aérea (MMSPA) e a estatura de pl antas foram mensuradas, com avaliação aos 42 DAA. Observou-se possível indicação de antagonismo na associação entre quizalofop e imazapic + imazapyr e entre quizalofop e metsulfurom -methyl no controle das plantas de angiquinho. MenosNa eminência do lançamento de uma cultivar de arroz resistente a inibidores de ACCase, visando o controle de arroz-vermelho, há a possibilidade de efeito antagônico na associação de latifolicidas com herbicidas desse mecanismo de ação, como o herbicida quizalofop. O objetivo desse trabalho foi verificar o efeito da aplicação em associação de herbicidas latifolicidas com inibidores de ACCase no controle de plantas de Aeschynomene denticulata. Procedeu-se a semeadura de angiquinho, acesso número 15 da EPAGRI/SC, em vasos preenchidos com 4 kg de solo coletados no município de Capão do Leão/RS no Centro Agropecuário da Palma (CAP). O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de aplicações isoladas de quizalofop (100 g i.a./ha), imazapic + imazapyr (24,5 g i.a./ha + 73,5 g i.a./ha), saflufenacil (70 g i.a./ha), metsulfurom-methyl (1 g i.a./ha) e bentazon (450 g i.a./ha), além da combinação de quizalofop com os demais herbicidas (nas doses comercial e meia dose), além dos adjuvantes recomendados para cada herbicida. Os herbicidas foram aplicados em estádio V2-V3 e a avaliação do controle do angiquinho foi realizada em percentagem, aos sete, 10, 14, 21, 35 e aos 42 dias após a aplicação (DAA), seguindo-se a escala de 0 a 100. A massa da matéria seca da parte aérea (MMSPA) e a estatura de pl antas foram mensuradas, com avaliação aos 42 DAA. Observou-se possível indicação de antagonismo na ass... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aeschynomene denticulata; antagonismo; associação de herbicidas; quizalofop. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02430naa a2200229 a 4500 001 1125701 005 2016-11-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. S. 245 $aAssociação de herbicidas latifolicidas com inibidores de ACCase no controle de plantas de angiquinho.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aNa eminência do lançamento de uma cultivar de arroz resistente a inibidores de ACCase, visando o controle de arroz-vermelho, há a possibilidade de efeito antagônico na associação de latifolicidas com herbicidas desse mecanismo de ação, como o herbicida quizalofop. O objetivo desse trabalho foi verificar o efeito da aplicação em associação de herbicidas latifolicidas com inibidores de ACCase no controle de plantas de Aeschynomene denticulata. Procedeu-se a semeadura de angiquinho, acesso número 15 da EPAGRI/SC, em vasos preenchidos com 4 kg de solo coletados no município de Capão do Leão/RS no Centro Agropecuário da Palma (CAP). O experimento foi conduzido em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram de aplicações isoladas de quizalofop (100 g i.a./ha), imazapic + imazapyr (24,5 g i.a./ha + 73,5 g i.a./ha), saflufenacil (70 g i.a./ha), metsulfurom-methyl (1 g i.a./ha) e bentazon (450 g i.a./ha), além da combinação de quizalofop com os demais herbicidas (nas doses comercial e meia dose), além dos adjuvantes recomendados para cada herbicida. Os herbicidas foram aplicados em estádio V2-V3 e a avaliação do controle do angiquinho foi realizada em percentagem, aos sete, 10, 14, 21, 35 e aos 42 dias após a aplicação (DAA), seguindo-se a escala de 0 a 100. A massa da matéria seca da parte aérea (MMSPA) e a estatura de pl antas foram mensuradas, com avaliação aos 42 DAA. Observou-se possível indicação de antagonismo na associação entre quizalofop e imazapic + imazapyr e entre quizalofop e metsulfurom -methyl no controle das plantas de angiquinho. 653 $aAeschynomene denticulata 653 $aantagonismo 653 $aassociação de herbicidas 653 $aquizalofop 700 1 $aLUBIAN, W. 700 1 $aFEIJO, A. R. 700 1 $aAVILA, L. A. 700 1 $aCAMARGO, E. R. 700 1 $aNOLDIN, J. A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 30., 2016, Curitiba, PR. Resumos... Londrina, PR: SBCPD, 2016. p. 527
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/05/2016 |
Data da última atualização: |
04/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FONSECA, D. J.; PARIZOTTO, C.; MERGENER, R. A. |
Título: |
USO DA CAMA DE AVIÁRIO NO RENDIMENTO DE MILHO. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21; SEMINÁRIO INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 8; MOSTRA UNIVERSITÁRIA, 6., 2015, Joaçaba, SC. Resumos... Joaçaba, SC: UNOESC, 2015. p.325 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre os grandes produtores mundiais de milho destacam-se os Estados Unidos, em primeiro lugar, seguido
da China e do Brasil. Em Santa Catarina, a produção no ano agrícola de 2012/13 teve as microrregiões
de Chapecó, Joaçaba e São Miguel d?Oeste destacando-se como as maiores produtoras desse cereal.
O delineamento experimental utilizado no experimento foi em blocos completamente casualizados
com quatro repetições e tratamentos constituídos por cama de aviário nas quantidades de 6.000, 8.000,
10.000, 12.000 e 14.000 toneladas ha-1. O experimento foi composto por parcelas de 56 m² e espaçamento
entre linhas de 0,7 metros, com densidade de 19.500 plantas/ha. O rendimento médio de grãos da
variedade colorado foi de 3.172 kg/ha, sendo inferior aos resultados obtidos pelo mesmo autor no ano
anterior, que foi de 5.537 kg/ha. Para o peso médio de 1000 grãos, a variedade colorado obteve 380,91
g, enquanto para o número de grãos por fileira, a média foi de 31,31 grãos. O número de fileiras de grãos
por espiga apresentou média de 13,63 fileiras. As diferentes aplicações de cama de aviário utilizadas
para a variedade colorado não influenciaram nas variáveis rendimento de grãos, peso de 1000 grãos, número
de grãos por fileira e número de fileira de grãos por espiga. Isso ocorreu em razão de a densidade
de plantas ter ficado muito abaixo da densidade desejada inicialmente, que seria de 50.000 plantas/ha,
impedindo o bom aproveitamento do nitrogênio aplicado. |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Densidade; Milho. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02134naa a2200181 a 4500 001 1125039 005 2016-05-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFONSECA, D. J. 245 $aUSO DA CAMA DE AVIÁRIO NO RENDIMENTO DE MILHO.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aEntre os grandes produtores mundiais de milho destacam-se os Estados Unidos, em primeiro lugar, seguido da China e do Brasil. Em Santa Catarina, a produção no ano agrícola de 2012/13 teve as microrregiões de Chapecó, Joaçaba e São Miguel d?Oeste destacando-se como as maiores produtoras desse cereal. O delineamento experimental utilizado no experimento foi em blocos completamente casualizados com quatro repetições e tratamentos constituídos por cama de aviário nas quantidades de 6.000, 8.000, 10.000, 12.000 e 14.000 toneladas ha-1. O experimento foi composto por parcelas de 56 m² e espaçamento entre linhas de 0,7 metros, com densidade de 19.500 plantas/ha. O rendimento médio de grãos da variedade colorado foi de 3.172 kg/ha, sendo inferior aos resultados obtidos pelo mesmo autor no ano anterior, que foi de 5.537 kg/ha. Para o peso médio de 1000 grãos, a variedade colorado obteve 380,91 g, enquanto para o número de grãos por fileira, a média foi de 31,31 grãos. O número de fileiras de grãos por espiga apresentou média de 13,63 fileiras. As diferentes aplicações de cama de aviário utilizadas para a variedade colorado não influenciaram nas variáveis rendimento de grãos, peso de 1000 grãos, número de grãos por fileira e número de fileira de grãos por espiga. Isso ocorreu em razão de a densidade de plantas ter ficado muito abaixo da densidade desejada inicialmente, que seria de 50.000 plantas/ha, impedindo o bom aproveitamento do nitrogênio aplicado. 653 $aAgroecologia 653 $aDensidade 653 $aMilho 700 1 $aPARIZOTTO, C. 700 1 $aMERGENER, R. A. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21; SEMINÁRIO INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 8; MOSTRA UNIVERSITÁRIA, 6., 2015, Joaçaba, SC. Resumos... Joaçaba, SC: UNOESC, 2015. p.325
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